Correio da Cidadania

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Para que as redes de solidariedade e proteção atuem é preciso garantir segurança e enfrentar a vergonha e o medo.

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A historiadora Virgínia Fontes alerta sobre os perigos a um governo que nasce cercado por setores que se locupletaram na gestão do Estado e não querem abrir mão de suas regalias. 

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Não é possível tolerar ações de cunho fascista contra o regime legalmente instituído ou o país rumará ao caos.

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 Como afirma Douglas Rodrigues de Barros na entrevista de Retrospectiva 2022, os capitalistas não perderam a noção de luta de classes.

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Servidora que atuou na Funai e no ministério do Meio Ambiente relata o desmonte das políticas e espaços de participação.

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A restituição do crânio de dois escravizados mortos na Revolta dos Malês e o novo período de esperanças que se abre.

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Sem ousadia para enxergar além da conciliação de classes, esquerda liberal seguirá vista como parte de um sistema podre.

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Não esquecer: para enfrentar o fascismo precisamos de pauta comum, organização e comunicação.

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O Correio entrevistou o sociólogo Ricardo Musse para analisar este embate pelos destinos do Brasil.

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Golpe não prosperou por posições imperiais distintas de 64; urge mudar mentalidade oligárquica das FFAA.

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Se existe interesse público em determinada informação, então ela deve ser publicizada e não privatizada.

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Acabou? Não. Ainda temos 45 dias de governo Bolsonaro pela frente e os crimes continuam sendo cometidos. 

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