Correio da Cidadania

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Rio MadeiraSe não problematizarmos o perfil da demanda e o modelo de desenvolvimento, estaremos sempre à beira de um próximo apagão. Luis Garzon.

 

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EconomiaContribuiu para a fragilização financeira das economias ricas a taxa de juros extremamente baixa praticada nos EUA, que estimulou a procura por aplicações mais rentáveis e mais arriscadas. Jurandyr O. Negrão.
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CriseA crise financeira dos últimos dias pode ter uma dimensão menos visível à primeira vista, mas de efeitos mais prolongados. Artigo de José Luís Fiori.
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Usinas NuclearesCálculos feitos por técnicos do ONS indicam que o custo marginal médio para a expansão do sistema hidroelétrico é de aproximadamente R$ 80/MWh, enquanto o custo de geração de Angra III está em torno de R$ 144/MWh. Por Joaquim Francisco de Carvalho.
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bioenergiaEnergias alternativas têm escala insuficiente para um país com as dimensões do Brasil, diz Roberto D'Araújo

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CriseDiferentemente de abalos anteriores, esta crise teve seu epicentro no coração do sistema. É lá onde se deve buscar as razões da situação em curso. Por Raúl Zibechi.
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ImpostosO IGF incidiria em um percentual pequeno da população e contribuiria para a redução da carga tributária de setores produtivos. Roberto Saraiva.
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FMIEm virtude do papel histórico que o FMI cumpre, as novidades dele advindas sempre buscarão reforçar a perda da autonomia das políticas econômicas dos países membros periféricos. Artigo de Fábio Marvulle Bueno.
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brasilmicroscopio.jpg"O país só tem competitividade em produtos agrícolas e minerais", diz o economista Reinaldo Gonçalves. Por Mariana Durão.
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Crise EUAOs EUA desfrutaram de inputs energéticos sem precedentes e o resultado são outputs de entropia também sem precedentes. Jim Kunstler.
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reais.jpgUm relaxamento na ortodoxia da condução da política monetária e fiscal pode trazer um impacto extremamente positivo sobre a perspecti de crescimento da nossa economia. Por Carlos Pinkusfeld Bastos
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dinheiroO comportamento dos “estados-economias líderes” não explica a riqueza de países que nunca foram grandes potências. Mas mesmo nestes casos, o sucesso econômico tem a ver com o “efeito em cadeia” da competição e do crescimento dos “estados-economias” que lideram o desenvolvimento mundial. Por José Luís Fiori.
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