Correio da Cidadania


Depois de quase um ano do governo Lula, Petrobrás ainda não abandonou orientação dos últimos anos.

Esta é a síntese do economista Francisco Lopreato, que analisa os principais aspectos da reforma sancionada por Lula.

É possível reduzir impactos da limitação do crescimento dos gastos tributando super-ricos e desonerando os mais pobres.

O que há por trás da crise da saúde privada? Será possível superá-la?

Foi um ano de destaque para esta e outras as “matérias-primas críticas” no mundo, mas nosso país segue sem estratégia.

Debatê-lo no bojo das matérias-primas estratégicas é um diálogo sobre industrialização e desenvolvimento, e uma questão global.

Direção da Petrobrás segue míope, investe pouco e paga muito dividendo.

Alarmismo ocidental sobre estagnação chinesa não se sustenta. País segue com números muito superiores ao Ocidente.

Não é republicano pautar meta de resultado primário acima da Constituição e do Plano Plurianual.

Lula tem meios para contornar desastrosos cortes em saúde e educação defendidos por membros do governo.

Falamos com Eduardo Annunciato, o Chicão, técnico de sistema elétrico e presidente do Sindicato dos Eletricitários de SP.

Para se tornar energia firme, isto é, concentrada, fontes ditas renováveis consomem muitos recursos finitos.