Correio da Cidadania

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altExistem conjunturas nacionais em que se deflagram processos sociais complexos. Um de seus sintomas é a radicalização das posições e do debate político em geral, assim como a simplificação de questões relevantes. Essas conjunturas, no entanto, não se explicam somente pelas disputas entre os grupos internos.

 

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altAs saídas não emergem das discussões entre economistas monetaristas, autointitulados liberais, versus keynesianos. Desemprego, aperto financeiro e dívida pública imensa, em contraste com a abundância de recursos naturais e de gente querendo trabalhar e progredir na vida. Há que tratar da produção e da finança em conjunto.

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altÉ necessário garantir a propriedade do petróleo brasileiro e ficar com seu valor de uso. Agregar valor ao petróleo, na produção de derivados, petroquímicos e fertilizantes. Distribuir a riqueza, atender as necessidades dos brasileiros e erguer a infraestrutura para a produção das energias renováveis.

 

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altEm meio ao jogo sujo, está sendo decidido o futuro do país. A Petrobrás, com os impostos que paga, financia cerca de 80% das obras do PAC. Nesse momento, milhões de trabalhadores estão com seus empregos ameaçados. Vários estaleiros estão fechando as portas e empresas responsáveis por grandes obras parando seus serviços e demitindo.

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altQuando se noticia o crescimento negativo do PIB de 3,8 % deveria estar claro que o poder aquisitivo da classe média e dos mais pobres que esta caiu muitíssimo mais que do que 3,8 % ao ano, à taxa do conjunto da economia. De fato, tem peso cada vez maior o setor financeiro, em que avultam os grandes bancos , além dos cartéis transnacionais e demais rentistas.

 

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altPara discutir mais esse tema repleto de informações pela metade, entrevistamos Denise Gentil, economista que acabou de concluir doutorado sobre o que considera o falso déficit da Previdência. "Quando todas as receitas são computadas, obtém-se superávit de R$68 bilhões no ano de 2013, R$ 36 bi em 2014 e R$16 bi em 2015".

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altMas, e a verdadeira solução? Delfim Netto não a pode apontar. Teorias sofisticadas, voltadas para conservar o império da oligarquia concentradora, como o keynesianismo, embora rotulado como progressista, são uma espécie de ópio de economistas, inclusive ditos de esquerda.

 

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altGovernadores de dez estados reuniram-se em Brasília com o novo ministro da Fazenda, a respeito da iminente regulamentação da Lei que alterou o indexador das dívidas estaduais e municipais. “Os estados e municípios têm recebido repasses decrescentes devido ao ajuste fiscal. Em 2015 a situação agravou-se”.

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altTem feito parte dessa cascata de consequências deletérias do modelo, implantado desde 1954, debilitar as Forças Armadas, abaixar a qualidade cultural, o grau de identificação das pessoas com a nação, o nível da educação em todos os graus e, finalmente, o êxodo, por falta de oportunidades de trabalho, de residentes qualificados.

 

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altCada vez mais, está tomando lugar a opinião difundida por grupos de pensadores que identificam a necessidade de se discutir, de maneira ampla, formas de diminuir (e de estancar) o crescimento, tanto de empresas quanto de economias mundiais.

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altFinalmente, depois de tanto desmentir, o governo federal admitiu uma verdade que lhe é incômoda: a hidrelétrica de Belo Monte, a quarta maior do mundo, que já está em fase final de construção para começar a produzir energia neste ano, não é viável economicamente.

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altAlgumas tendências da economia brasileira em 2016 já parecem dadas. E como dificilmente a recessão deixará de se prolongar, a inflação deverá recuar. Mas seguirá salgada: vai ser difícil impedir que ultrapasse 6,5%, o limite superior da meta.

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