Correio da Cidadania

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Continuamos “deitados no berço esplêndido” da discussão ideológica sem qualquer resultado prático.

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Governo lança programa superficial e tenta viabilizar interesses privados, em desarticulação com outras áreas do próprio governo.

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Foi sobre a Previdência e os debates ao seu redor que entrevistamos Eduardo Fagnani, economista que ajudou a produzir o robusto documento da Plataforma Política e Social sobre o tema.

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Apresentamos alternativa que preserva a integridade corporativa da Petrobras e sua capacidade de investir, na medida do desenvolvimento nacional.

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Em todas as narrativas empresariais há um sujeito e sócio oculto: o próprio Estado. O happy end para eles é pedagógico!

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O quadro apontado coloca as empresas ofertadoras do serviço em situação extremamente difícil.

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Como a tarifa final não será reduzida para a população, R$ 600 milhões serão transformados em lucro aos donos das usinas.

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A burguesia intensifica a exploração e reatualiza sua relação predatória com o espaço nacional.

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Esse e outros mitos serão criados para justificar sua privatização e a alienação do petróleo, em favor de poucos.

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Além dos problemas inerentes à da Petrobras, instalou-se na direção da maior empresa brasileira uma direção que busca sua privatização.

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Não é só uma questão de “dívida excessiva”, mas que tipo de “dívida excessiva” e a orientação dos Estados Nacionais.

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altO Brasil é um dos países com maior potencial de expansão da produção de biocombustíveis e energias renováveis. Quando a Petrobras decide abandoná-los ela desiste de desenvolver uma das vocações do Brasil, país continental e tropical.

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