Correio da Cidadania

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altAs multinacionais de capital privado do petróleo não repõem suas reservas na taxa em que são esgotadas, têm produção declinante, resultados financeiros fracos e perderam boa parte de sua capacidade tecnológica, ao terceirizar atividades. Em uma palavra, definham.

 

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altSe for realizado depois de sua recuperação, não é baixa a probabilidade de que, dada a magnitude dos cortes previstos, joguem de novo a economia na lona.

 

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altÀs nações é oferecido – para se iludirem e imaginarem participar do poder – o simulacro de eleições, cada vez mais manipuladas. Grana distribuindo recursos para as campanhas eleitorais e dominando a grande mídia, principalmente a televisiva.

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altA privatização interna da Petrobras teve um grande impulso no governo FHC, quando em 1997, logo após a quebra do monopólio, se realizou um acordo de exclusividade à Odebrecht em futuras parcerias. Este processo teve continuidade nos governos Lula e Dilma.

 

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altO Correio prossegue na publicação de análises da política econômica do governo interino de Michel Temer e suas consequências nas áreas sociais. Dessa vez, entrevistamos Lena Lavinas, professora do Instituto de Economia da UFRJ com estudos focalizados nas políticas públicas de cunho social, claramente penalizadas no programa comandado pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles e, a seu ver, alvos constantes do processo de financeirização. “A medida mais grave é colocar justamente a previdência, a maior política social brasileira e algo em torno de 8,5% do PIB, nas mãos da Fazenda”.

 

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altO Correio da Cidadania entrevistou o economista e professor da Unicamp Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, um das figuras mais proeminentes do país na referida área.

 

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altA direção do espetáculo está sob controle do capital internacional. Na agenda política a entrega do pré-sal às multinacionais, a privatização das estatais, a menor participação do Estado no setor financeiro, a contrarreforma da previdência, a abertura das licitações públicas às multinacionais da construção civil.

 

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altPor que Cunha permanece presidente da Câmara, embora acusado, com provas, de delitos gravíssimos? Por que a grande mídia noticia tão pouco e distorce o que acontece na Operação Zelotes, a qual envolve sonegação de impostos de R$ 600 bilhões?

 

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altO Brasil continua diante dos impasses políticos e econômicos, a aguardar as medidas de governo interino de Michel Temer. Enquanto atores do porte de Lula articulam saídas à crise, inclusive admitindo a discussão em torno de novas eleições, nada parece sair do papel. Ao mesmo tempo, paira um grande temor em setores da população a respeito da orientação conservadora das políticas do governo do PMDB. Para qualificar o debate em torno das questões  sociais, entrevistamos Guilherme Delgado, economista e pesquisador aposentado do IPEA.

 

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altAo privatizar os aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, a então - e ainda - presidenta Dilma Rousseff declarou que passá-los para operadores estrangeiros tinha o objetivo de que os brasileiros adquirissem “capacidade de gestão”. Só assim, segundo ela, seria possível a “administração eficiente dos três aeroportos”.

 

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altO petróleo e em especial do Pré-Sal não escapam à lógica, mas será que os projetos governistas e oposicionistas sobre sua exploração são tão diferentes? Foi sobre isso que conversamos com o cientista político e consultor em economia Pergentino Mendes de Almeida.

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altExistem conjunturas nacionais em que se deflagram processos sociais complexos. Um de seus sintomas é a radicalização das posições e do debate político em geral, assim como a simplificação de questões relevantes. Essas conjunturas, no entanto, não se explicam somente pelas disputas entre os grupos internos.

 

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