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As leis criadas pelo governo do primeiro ministro Netanyahu estão tornando Israel um Estado autoritário. Os árabes vêm sendo mais discriminados do que nunca. Mas também os cidadãos de origem judaica são atingidos por leis totalitárias.
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A estas alturas, é quase certo que Israel, dentro de poucos meses, enviará sua aviação para atacar o Irã. E não somente as instalações nucleares. É de se crer que bombardearão também os principais objetivos militares do país.
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Para quem esperava de Obama um campeão dos direitos humanos e da justiça, 2011 foi frustrante. Em sentido inverso ao da Primavera Árabe, os EUA se afastam da democracia, com a conivência do seu presidente.
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A entrada da Palestina na UNESCO é o primeiro passo para habilitá-la a chamar Israel à justiça. Para isso, terá, previamente, de aderir ao Estatuto de Roma, que criou o tribunal.
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Começa a se esboçar uma guerra civil, com a entrada da Irmandade Muçulmana e da Al Qaeda do lado dos rebeldes e a disposição da Arábia Saudita e do Qatar de fornecer armas à revolução.
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Por enquanto, não foram desmentidas as declarações de Barak, em novembro, quando ele preveniu o Ocidente de que, num prazo de seis meses, Israel poderia atacar, pois a ação do Irã logo tornaria ineficiente seu bombardeio.
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As relações anglo-iranianas são marcadas pela exploração, humilhação, fome e violências impostas pelo governo de Londres. A invasão da embaixada inglesa pelos estudantes iranianos não passa de uma migalha.
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Mesmo com o programa nuclear iraniano temporariamente comprometido, mesmo com mínimas possibilidades de as potências ocidentais acertarem os ponteiros com o Irã, as possibilidades de guerra persistem. Netanyahu teria concordado com seus falcões em fixar um prazo para o Irã pedir água e renunciar ao programa. Venceria antes do inverno, quando começa um tempo pouco propício a ataques aéreos.
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Hollande declarou que tirar a França da crise econômica exigiria muitos sacrifícios, só que, no seu governo, os ricos é quem seriam os mais sacrificados. Ao afirmar que “meu real adversário é o mundo das finanças”, lançou um manifesto.
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Agora que os americanos partiram, Maliki se voltou para o Irã e pediu sua intervenção para pacificar os ânimos. Se os iranianos o atenderem poderão surgir focos de atrito com os EUA.
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Os militares farão de tudo para cooptar a Irmandade Muçulmana, de olho na grande massa de egípcios que ela passa a representar. Seus 30% de votos darão forças para assumir reivindicações da Praça Tahrir.
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- Luiz Eça
O MEK, um movimento terrorista iraniano contra o governo, está em campanha para sair da lista do terrorismo do Departamento de Estado dos EUA. Seu principal argumento, repetido por republicanos, é que, como inimigo do Irã, seria muito útil aos EUA.