Correio da Cidadania

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altAinda sem muita repercussão regional, a América Latina vê ruir um de seus mais festejados processos políticos recentes, inclusive com cenas de repressão a movimentos sociais. Sobre isso, e também da conjuntura sul-americana, conversamos com o cientista político equatoriano Décio Machado.

 

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altÉ preciso viajar nos escassos e péssimos ônibus que cruzam com enormes dificuldades a ilha, morar com o campesino oprimido, com o pescador explorado, com o universitário ansioso, com o homossexual abusado, entediado; é preciso ficar bêbado numa roda de salsa para se compreender o que de fato acontece ali, longe das surradas cantilenas romantizadas.

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altPrecisam que esse povo urbano (perguntem ao camponês organizado e saberão o que sente o povo ferido) se sinta protagonista, que celebre, se sinta digno, poderoso, honesto, que sinta que cumpriu com seu dever moral e vote feliz. Que esqueça que com seu voto escolheu algo igual ou pior que a escória corrupta de Otto Pérez Molina.

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altNo Equador, não há nenhuma revolução em marcha vinda do poder estatal, senão o aprofundamento do modelo extrativista e da crescente dependência do mercado capitalista global, o que requer um reposicionamento autoritário do Estado.

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altPor que o criminoso bloqueio aplicado contra a ilha há mais de meio século – de longe um recorde mundial absoluto – ainda se mantém sem mudanças, mesmo com as belas palavras e os amáveis gestos de Barack Obama, John Kerry e outros altos funcionários do regime norte-americano?

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altPara além das cidades mexicanas, a solidariedade à luta de Ayotzinapa se espalhou pelo mundo, fazendo valer a ideia de que “se eles globalizam a barbárie, nós globalizamos a resistência”.

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altNa violenta irrupção destes dias em El Salvador, há um forte papel dos Estados Unidos na decisão de liberar centenas – provavelmente milhares – de presos salvadorenhos que estavam reclusos em diversas unidades prisionais de seu território.

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altQuem chega primeiro, com o necessário fim do bloqueio que tal reabertura obrigue: a degradação pela despolitização ou a industrialização que permita aos 4% de crescimento anual da economia cubana se multiplicarem, de preferência na área da produção industrial de alto nível?

 

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altNo ano passado, 188 países condenaram o bloqueio contra dois votos a favor. A comunidade internacional já expediu sua opinião e o bloqueio a Cuba ficou inscrito na história como um dos maiores crimes perpetrados, por tanto tempo, pela mais poderosa superpotência da história contra um pequeno grande país, cujo imperdoável pecado foi o de cumprir o sonho do Libertador de Martí.

 

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altO povo, dito raso, esteve pronto para ir com tudo nesta mudança, quem arredou o pé foi a classe média, acuada. Estiveram a um passo de fazer história e lutar por algo grande, que não dependeria mais de tomar sol aos sábados, nem de cartazes, nem de fotos nas redes sociais.

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altHá 34 anos, a mulher que cobre o rosto para proteger-se da inclemência do sol do forte verão da cidade de Washington DC mantém um protesto semelhante, posto que determina que as injustiças da vida devem ser denunciadas, porque do contrário é como estar morto frente à vida.

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altA bota militar imperial, através do governo central de Honduras, está reprimido e assassinando todo e qualquer ser humano que se ponha contra suas politicas ditatoriais e fascistas. Com afinco, o povo hondurenho tem resistido pacificamente, há seis anos.

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