Correio da Cidadania

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altNão são as velhas camarilhas neoliberais otimistas dos anos 90; foram sofrendo mutações através de um complexo processo econômico, social e cultural que as converteu em componentes de lumpenburguesias niilistas embarcadas na onda global do capitalismo parasitário.

 

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altPode ser uma estranha vingança. América Latina, sempre tão generosa, lhe oferece uma última oportunidade para entrar para a história como um presidente que mudou o curso dos acontecimentos.

 

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alt“Surgiram organizadores no campesinato, nos bairros e sindicatos, já não são apenas os estudantes que saem às ruas, senão o povo de forma massiva forçou a suspensão do segundo turno, freando o golpe eleitoral. Mas agora resta ver como será composto do governo de transição”.

 

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altO resultado desloca a oposição da sua postura confortável e seu frenético denuncismo porque agora, ao contar com uma folgada maioria parlamentar, terá corresponsabilidades na gestão da coisa pública. Já não será só o governo central o responsável pelas dificuldades que acossam a cidadania.

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altTerminou a “lua de mel” do governo Macri com a sociedade argentina. E mais: o brutal aumento das tarifas de eletricidade, água e gás, junto com o aumento do transporte, pode dar lugar a expressões massivas de repúdio ao governo. Em meio a esse panorama, estoura a bomba mundial dos “Panamá Papers”.

 

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altAs classes médias (e parte dos setores populares) estão modeladas, culturalmente, pelo extrativismo: pelos valores consumistas que o capital financeiro promove, tão distantes dos valores do trabalho da sociedade industrial.

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altAs recentes inundações nas bacias dos rios Paraná e Uruguai ganharam notoriedade por deixar milhares de famílias desabrigadas. Mas também mostraram as consequências de uma persistente deterioração ambiental, a incapacidade dos governos em coordenar suas políticas ambientais e hídricas e o avanço do desenvolvimentismo convencional.

 

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altFrente ao desgaste de um Estado permeado pela corrupção, apoiado cada vez mais em militares que frequentemente não reconhecem a liderança de Maduro como acatavam a Chávez, o discurso da "guerra econômica", embora real, tem se mostrado insuficiente.

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altA crise que afeta o Partido dos Trabalhadores terá repercussão em toda a região latino-americana, já que as forças de esquerda e progressistas sempre se referenciaram em um tipo de “irmão mais velho”, que agora enfrenta o que pode ser sua fase terminal.

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altMais "moderno", o país parece deixar de ser a "sociedad abigarrada" analisada por Zavaleta, mas não em prol de uma nação soberana integrada em torno de um mercado interno, como pretendeu o nacionalismo revolucionário, ou mediante a convivência equânime de diversas visões de mundo, como desejou o plurinacionalismo.

 

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altAs fábulas neoliberais a favor “dos que trabalham” duraram pouco. Ao assumir, Macri começou a mostrar seu verdadeiro rosto, não somente anti-operário e antipopular, senão também autoritário e servente das multinacionais e do imperialismo. Seu gabinete é um zoológico de gerentes e executivos de grandes empresas.

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altCada qual buscará canalizar o descontentamento em relação ao macrismo nas suas bases. Os dirigentes campeões de denúncias ao “ajuste macrista” já mostram que o “carrasco dos ajustadores selvagens” era só demagogia. Scioli no poder teria atuado da mesma maneira. Por isso, agora colabora.

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