Correio da Cidadania

0
0
0
s2sdefault

altA elaboração da política econômica do petróleo no Brasil tornou-se área de influência dos chamados fundos de investimentos normalmente constituídos por capitais originários, principalmente, dos grandes bancos internacionais somados ao oligopólio do petróleo.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altHá também diferenças que permitem afirmar que a falta de energia não é para agora, mas que existe risco a partir dos próximos anos, caso não haja uma mudança radical no que concerne à diversificação da matriz elétrica.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAtivar o investimento num quadro de elevada incerteza global é um desafio difícil. Em 2012, a política econômica brasileira não deu conta dele. Por que se imagina que em 2013 há boa chance de o investimento voltar a avançar? A razão básica é que a variedade e a intensidade dos estímulos ao investimento foram muito reforçadas nos últimos meses.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA combinação de baixo crescimento com inflação persistentemente acima da meta definida pelo governo é incômoda. E grande parte das discussões recentes gira em torno da seguinte questão: essa combinação veio para ficar?

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altVamos aguardar quantas vezes mais será repetido que as tarifas elétricas vão diminuir. Uma vez mais, o marketing das falas presidenciais subestima a inteligência e a capacidade de discernimento dos brasileiros.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altA curto prazo não existe possibilidade de risco de faltar energia para atender a demanda atual. O que ocorrerá, sem dúvida, será um aumento nas tarifas devido ao repasse dos custos da energia elétrica, bem mais cara, das usinas termelétricas, que estão funcionando desde o final do ano passado a todo vapor (literalmente). Logo, os aumentos que ocorrerão nos próximos anos vão absorver a redução da tarifa obtida com a MP 579.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altAliado da insanidade “ofertista”, o governo federal não prioriza o uso racional de energia com políticas agressivas de eficientização energética e o uso de outras fontes renováveis de energia, como a energia solar e a energia eólica, para a diversificação e a complementaridade da matriz elétrica nacional.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altPor que não se incentivarem os geradores fotovoltaicos, já que a indústria de petróleo e gás, as hidroelétricas de grande porte e as termelétricas recebem subsídios generosos dos governos estaduais e federal?

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altNestes tempos de crise energética batendo as portas, devemos ficar com a “pulga atrás das orelhas” diante das propostas mirabolantes, salvadoras, de instalação de usinas nucleares, termelétricas a carvão mineral, a óleo combustível/diesel...

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Ela não admite que os Tesouros emitam moeda para financiar o que a economia precisa. Criou-se a mentira que seria inflacionário. O sistema exige que o próprio Estado, endividado por ter socorrido os bancos, dependa do crédito deles.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altTaiwan, Coréia do Sul, Hong Kong e mais um ou outro tigre asiático prosseguem desenvolvendo-se, e países maiores – como Índia, Rússia e Irã – também crescem. Se a China e esses países combinarem os respectivos mercados internos, as trocas regionais e a intensificação do intercâmbio entre todos eles, é possível que permaneçam fora da crise.

 

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altJá começaram na grande mídia críticas à sustentabilidade das contas previdenciárias, e o passado já mostrou como a pressão por redução de direitos pode aflorar, ainda mais que na Europa se procura desconstruir a longa luta pela conquista do Estado de bem-estar social.

0
0
0
s2sdefault