Correio da Cidadania

0
0
0
s2sdefault

Em sua insensatez de proteger o setor, governo forneceu os principais motivos para as decisões de suspensão das importações.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

O colunista do Correio prossegue o debate sobre o livro de Jessé de Souza e suas inconsistências.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Cresce o número de profissionais possuidores de “capitais culturais” que se vêm jogados do “trabalho de classe média” para o desemprego estrutural.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

 

Não nos sentimos felizes por acertar em muita coisa quanto ao que poderia ocorrer nesse ano catastrófico para o povo brasileiro.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Mais um texto do colunista do Correio sobre o livro de Jessé de Souza.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

O colunista do Correio prossegue o debate sobre o livro de Jessé de Souza.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Volto à crítica de A Tolice da Inteligência Brasileira. Talvez alguns se perguntem por que estou dedicando tanto tempo a esse trabalho. Afirmo dois motivos.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altComo é possível, com a caracterização da “expansão do capitalismo” como “modelo de consumo restrito à classe média (no) processo de industrialização”, pretender acusar “os limites do economicismo marxista”?

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Mais um texto da série de artigos sobre o livro de Jessé de Souza.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

A análise do “comportamento” capitalista quanto à competividade dificilmente poderia indicar que o modo de produção cria seus próprios limites estruturais.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

Ao lado da ascensão de um neonazifascismo, um Brasil e um mundo que não vislumbram nenhuma solução para seu modelo econômico.

0
0
0
s2sdefault
0
0
0
s2sdefault

altNão se pode aceitar que a colonização do Brasil foi realizada no “horizonte de expansão do capitalismo”, bem antes que o capitalismo houvesse surgido como modo de produção, circulação e distribuição. Mesmo porque isso impede que se examine a singularidade das relações de produção após a libertação dos escravos.

0
0
0
s2sdefault