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A diplomacia presidencial líbia pareceu até o ano passado surtir efeito sobre os meios tradicionais de comunicação. Não se mencionava mais o país como um Estado renegado; a imagem externa de um governo violento esvanecia-se, ainda que alguns relatos mencionassem a manutenção do terror.
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Um dos efeitos é a crescente presença das corporações militares, com projetos dispendiosos, aprovados diuturnamente no Congresso, sob justificativa da segurança da população contra comunistas no passado e terroristas hoje. Advogam que por isso não há desafiantes ao seu poderio.
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No Oriente Médio, os democratas mantiveram a postura de seus antecessores republicanos: mais militarização, mesmo sem perspectiva alguma de êxito.
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A despeito dos contínuos reveses, os Estados Unidos investem no Afeganistão. De certa forma, o espectro do Vietnã assombra definitivamente o Partido Democrata.
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O Brasil ratifica sua tradição da política externa, firmada desde o século XIX no seguinte tripé: autodeterminação dos povos, pacifismo e juridicismo, ou seja, o respeito ao direito internacional.
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Embora modesto na limitação do total de artefatos nucleares, o novo entendimento diplomático com a Rússia possibilita a retomada das inspeções, encerradas desde dezembro de 2009.
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A real importância dos dados ainda está por ser avaliada. No momento, observa-se na nova onda documental liberada a preocupação dos meios de comunicação de levantar pontos polêmicos de vários dirigentes, mas não de suas políticas.
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Aos olhos do Ocidente na região, a aplicação de força militar com vistas a estruturar uma reconciliação parece ser o único caminho viável no momento, após quase um decênio de confrontos.
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Independentemente de quem assuma o poder, mesmo de maneira provisória, não poderá o Egito abrir mão do auxílio militar anual de quase um bilhão e meio de dólares provido há muito tempo pelos Estados Unidos.
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O real objetivo republicano é impedir o êxito democrata no pleito presidencial de 2012, ainda que em detrimento não somente da população norte-americana, mas da própria sociedade internacional.
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O produto interno bruto afegão chegou em 2009 a pouco mais de 14 bilhões de dólares ou pouco mais de 250 milhões de dólares por semana, quantia várias vezes menor que a dos gastos norte-americanos.
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Diante do aparente crescimento do chamado Partido do Chá – a ser testado na eleição de novembro -, os republicanos, em cujo seio abriga-se a crescente militância chazeira, deslocam-se mais à direita.