- Detalhes
- Virgílio Arraes
A incipiente acomodação política do trabalhismo tropical teria sido escolha consciente, não imposição externa.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
A intermediação do Brasil e da Turquia entre EUA e Irã foi sem sombra de dúvida importante, embora sem êxito no final.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Mudanças de governo no Brasil e EUA nos últimos períodos e a questão nuclear. Um problema de interesse global.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Espera-se que a ajuda internacional seja, desta vez, provida de maior eficiência e celeridade.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Com a vitória sobre Serra, vieram a lume na política externa os primeiros traços de que ela não adotaria o mesmo ritmo do predecessor.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Desta vez, seria o retorno momentâneo do realismo e o reconhecimento dos limites do país como potência.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Chega-se ao fim de 2016 nos Estados Unidos com o lamento de parte da população acerca do resultado da eleição presidencial.
- Detalhes
- Virgilio Arraes
A justificativa utilizada para não acolher no primeiro círculo da chancelaria o enviado estadunidense esboroou-se quando se efetivou seu recebimento pelo titular da defesa, Nélson Jobim. O propósito da visita foi reforçar o apoio junto ao Brasil da aquisição de jatos por empresa norte-americana.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
Malgrado a preferência dos norte-americanos, o importante para Brasília seria a necessidade de reformar o CS-ONU, ou seja, alargá-lo.
- Detalhes
- Virgílio Arraes
A gestão petista procurava emaranhar-se no torvelinho de grandes questões internacionais por duas motivações imediatas.
- Detalhes
- Virgilio Arraes
Os Estados Unidos desejavam aplicar sanções ao Irã, porém o Brasil discordava de seu emprego, por avaliá-las contraproducentes – isolá-lo não barraria o andamento da execução da política nuclear, nem contribuiria para torná-lo mais democrático ou amistoso.
- Detalhes
- Virgilio Arraes
A polêmica veio a lume em decorrência da visita do dirigente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, a Brasília. De acordo com o New York Times, o presidente Obama teria destinado a seu correspondente brasileiro, Lula, uma carta de três páginas.