Correio da Cidadania

Polêmicas ruidosas à parte, futuro presidente repete cantilenas neoliberais que podem afetar estrutura de assistência a veteranos.

A despeito dos resultados eleitorais, o progressismo de lá, embora com potencial, permanecerá sem reação efetiva ampla.

Calúnias não são novidades, mas pleito deste ano testará aderência do eleitor a mentiras e distorções que sabotam debates reais.

Caso continue com as menções esdrúxulas ao público, ele deve preparar-se para ser rejeitado de novo pela sociedade norte-americana.

O populismo de Trump, caso homenageie de fato o de Reagan, ao nele se inspirar, dificilmente trará benefícios sociais à população.

Qualquer seja o vencedor, a defesa das áreas de influências continuará, sem se importar Washington com o desgaste perante a sociedade global.

Trump e Harris falam em direitos humanos, mas praticamente ignoram interesses dos povos envolvidos nas guerras dos EUA.

Disparada no financiamento de Kamala assusta republicanos, mas segue difícil identificar grandes diferenças entre os dois partidos.

Mais uma vez, Trump capitaliza insatisfação social com desigualdade interna gerada pela globalização neoliberal.

Candidaturas se voltam a questões internas na reta final, enquanto últimos dias de Biden são fustigados pelas externas.

O entusiasmo cresce entre os democratas à medida que se estagna entre os republicanos.

Roteiro de cinema não esconde as escassas diferenças entre duas candidaturas de um neoliberalismo decadente.