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Para gerar 6.133 MW, estão previstas duas casas de força e 33 turbinas tipo bulbo. As mesmas que estão sendo testadas no rio Madeira, nas usinas Santo Antônio e Jirau, e que podem estar causando aquela catástrofe.
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A opção de construir inúmeras usinas hidrelétricas nos rios amazônicos nada mais é do que uma estratégia para beneficiar mais grupos empresariais do setor elétrico ao mesmo tempo.
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A retrospectiva que eu queria não será possível fazer neste final do ano de 2012, e até acredito que, com o andar dessa carruagem chamada Brasil, em nenhum ano até 2200! Muitos vão se alegrar, pois, com este artigo, encerro meu ativismo socioambiental. Feliz 2013!
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Como se viabiliza a maior exploração de ouro da história da Amazônia, aproveitando a implantação de empreendimentos hidrelétricos. Isso já está acontecendo no Xingu.
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Quem sabe se, com um sistema à beira de um colapso, alguém no governo começa a pensar em para quem realmente está servindo a energia.
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Nesta segunda parte do imbróglio do processo de licenciamento da UHE São Manoel, ficam patentes as artimanhas, o cinismo e o desespero da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para viabilizar o projeto em tempo para o leilão de energia de dezembro de 2011.
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O Plano Decenal de Expansão de Energia 2021 é elaborado apenas por empresas, instituições, associações e autoridades do governo do setor elétrico. Não é de espantar que as projeções que dele constam sejam pródigas em pontificar a necessidade de projetos hidrelétricos.
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Desviar as águas do rio Xingu durante as obras de instalação de Belo Monte e depois, na fase de operação, inviabilizará definitivamente o direito de ir e vir das comunidades. O rio é a via que liga a Volta Grande ao resto do mundo.
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É bom lembrar que não são apenas as hidrelétricas que ameaçam a bacia do Tapajós, as terras indígenas e a floresta. Outros monstros estão saindo do inferno e vão assombrar 2014.
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A representação do MP ao Ibama tinha, realmente, argumentos suficientes para provar que vários empreendimentos planejados numa mesma bacia hidrográfica, como o Complexo Hidrelétrico do rio Teles Pires, não poderiam ser licenciados isoladamente.
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Os projetos de implantação de hidrelétricas nas bacias do rio Tapajós, Teles Pires e Juruena por si só estão induzindo a ocupação de áreas protegidas da Amazônia. Explorar Cuiú Cuiú (província mineral do Tapajós) é apenas a ponta do iceberg .
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Como disse, nesta semana, o Desembargador Souza Prudente, depois de mais um voto brilhante que parou Belo Monte: "a consulta não pode ser póstuma" . A justiça mandou parar Belo Monte. A hora da verdade chegou.