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Em 2010, Maliki se apresentava como uma pomba da paz, defendendo a união de todos os iraquianos. Nestas eleições, ele foi um falcão, em luta contra o extremismo sunita.
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Os comentaristas não têm dúvidas: o caos é total, o socialismo bolivariano fracassou definitivamente. Como pode ser considerado fracassado o regime que, em todo o mundo, mais distribuiu riqueza e combateu a pobreza?
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Como houve uma intervenção norte-americana no processo que conduziu à queda do governo, teria se configurado um atentado à soberania da Ucrânia. Seria legal uma mudança de governo favorecida por um atentado?
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A Ucrânia na Comunidade Europeia é estrategicamente muito importante para a política do Ocidente. A OTAN aumentaria seu poder, tomando um aliado da Rússia e empurrando as fronteiras da influência moscovita mais para o Leste.
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De repente, os ventos mudaram: em vez de se deixar levar pelos manejos da Casa Branca, Abbas se voltou para os dirigentes do Hamas, até então totalmente excluídos das negociações de paz. E os dois movimentos fizeram as pazes.
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A Chevron acaba de ganhar um processo nos EUA contra 30 mil indígenas e sitiantes do Equador. Esqueceu-se que seus advogados violaram lei federal ao pagarem pelo depoimento de uma testemunha e, especialmente, ao subornarem um ex-juiz.
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Com ou sem o apoio paternal dos irmãos do norte, a oposição perdeu todas as eleições e referendos. Nos 10 meses de governo, Maduro já encarou várias tentativas de desestabilização do seu governo.
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A postura rígida do governo Obama não parece permitir um único passo à frente. Tudo ou nada costuma dar em nada. Assad não vai aceitar um suicídio político. E mesmo que os 40 países de Genebra 2 exijam transição sem Assad, a Rússia e provavelmente a China vão vetar no Conselho de Segurança.
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A reação de Teerã ao veto norte-americano ao seu embaixador foi irritada. Pode piorar bastante o clima que existe nas negociações entre os dois países. Claro, Obama tem condições de resolver o problema: ele tem poderes para vetar a ação mal intencionada dos congressistas.
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Certamente formará ao lado dos governos progressistas nas questões de interesse mútuo. No entanto, o pragmático Ceren já demonstrou desejos de manter bom relacionamento com a Casa Branca.
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Depois de renegar sua promessa feita a John Kerry, de moderar o ritmo da criação de novos assentamentos, o governo de Israel exagerou. Divulgou uma lista de financiamentos aos assentamentos.
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Pior mesmo só as situações de Gaza e do povo saariano. Gaza anseia pelo direito de viver, negado pelo bloqueio do Egito e Israel; os saarianos pela independência, negada pelo seu opressor, o Marrocos. Não se creia que 2014 reserve boas novidades.