Correio da Cidadania

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Qualquer gesto no sentido de formalizar a participação popular será vão sem que haja espaços de repolitização das políticas monetária, cambial, tributária e creditícia.

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O problema não é ausência do Estado, e sim uma presença determinada, no intuito da dissolução de acordos e pactuações sociais.

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O que está na ordem do dia é a criação paraestatal e paramilitar de dispositivos perpetradores de genocídios e de ecocídios.

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Segregação e autoafirmação se retroalimentam exaurindo bens, culturas e pessoas.

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A democracia não cabe no esquadro fiscalista de economias profundamente financeirizadas, como a nossa.

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O Fascismo de Mercado que a pandemia potencializa.

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Quem deu ordem de passar fogo na Floresta? Quem mandou e que vantagens obteve com o crime perpetrado?

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Coluna de estreia do sociólogo e professor da UNIR no Correio da Cidadania.

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Eleição, para ultraliberais e milicianos associados, é guerra por outros meios, e com todos os meios disponíveis.

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