Correio da Cidadania

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Bolsonaro obriga a uma crítica dos progressismos e um relançamento das esquerdas na América Latina.

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altSabe-se que Trump detesta muitas das medidas que Obama aprovou. Por isso também aponta eliminar, mudar ou tornar ineficaz a regulação ambiental mais importante de seu antecessor, o Marco Legal de Energia Limpa.

 

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altO compromisso desta nova esquerda está na justiça social e ambiental, onde uma não pode ser alcançada sem a outra. Isto permite um reencontro com movimentos, redescobrimento dos problemas reais das estratégias de desenvolvimento e um chamado à renovação teórica.

 

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altA esquerda latino-americana das décadas de 60 e 70 era das mais profundas críticas do desenvolvimento convencional. Discordava de instrumentos e indicadores, tais como o PIB, e insistia que crescimento e desenvolvimento não eram sinônimos. O progressismo atual, no entanto, não discute a essência conceitual do desenvolvimento.

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Colunista uruguaio do Correio lança livro sobre esquemas público-privados na exploração de recursos naturais na América do Sul.

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altDe um lado o governo e de outro os mineiros, lutando para controlar os excedentes para assegurarem a maior fatia possível de sua rentabilidade. Nem eles e nem os analistas estão debatendo se é apropriado seguir com este tipo de mineração.

 

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altAs condições políticas cada vez mais duras, com a volta da repressão em alguns países ou a intromissão governamental para dividir as organizações indígenas, são os dois braços de um enorme alicate, ecológico e político, que exerce pressão sobre os povos indígenas.

 

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altO extrativismo avança no Brasil em várias frentes. Se se agrupam as extrações de recursos naturais minerais, hidrocarboníferos e agrícolas, o nível de apropriação dos recursos naturais no Brasil é assustador, e deixa muito para trás qualquer país sul-americano.

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A aprovação da lei não contribui para solucionar nossos problemas, manejar a água e proteger rios, mas aumenta todos os riscos.

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altPresenciamos o início de mortes anunciadas. Um dos casos mais graves na América Latina é a recente decisão de construir uma mega represa na Amazônia boliviana. Ali há várias semelhanças e muitas lições para o continente.

 

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altVários progressismos não toleram que a esquerda que não está nos governos advirta sobre suas  contradições ou aponte seu cansaço. Respondem com slogans, apelam aos rótulos e desqualificações (chamando aos críticos de “infantis” ou “desmamados”, como é comum no Equador e na Bolívia). Isto mostra que como têm cada vez menos argumentos.

 

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altNão basta dizer que uma das consequências do extrativismo mais intensivo é a violação de alguns direitos. Deve-se deixar claro que estas estratégias de apropriação de recursos naturais somente são possíveis quebrando-se os direitos das pessoas e da natureza.

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