Correio da Cidadania

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A Globo caminha para a quebra. Se isso acontecer será culpa quase exclusiva de seu Departamento de Jornalismo. É que, se alguém quiser se aproveitar da situação para comprar a Globo, encontrará a seu favor o mais arrogante, mais pretensioso, mais insolente  grupo de “formadores de opinião” como nunca se viu antes na história deste país, e com poderes ilimitados. É no Jornal da Globo, contudo, que os noticiaristas e comentaristas da Globo saem do armário. Aí a manipulação da opinião pública passa a ser um jogo aberto.

 

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O empastelamento do A Notícia, ou a reprodução do jornal tal qual o Diário Catarinense e o Jornal de Santa Catarina, perpetua uma situação em que alguns míseros grupos têm voz enquanto a maioria da população permanece sem a possibilidade de exercer sua liberdade de expressão no espaço público.

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É preciso salientar que, em seu primeiro debate televisivo, pela Band, todos os três principais candidatos explicitaram, de modo que raras vezes saltou tanto à vista, seus pedidos de bênção ao mercado.

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A cada dia que passa, fica mais visível o pobre viés editorial da dita grande imprensa. É impressionante a falta de capacidade ou de boa fé dos jornais e portais de alto alcance e investimento em cobrir um momento tão ímpar.

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O estudo de caso aqui apresentado trata do editorial do jornal Folha de S. Paulo, de 17/2/15, intitulado "Ciência Brilhante". Aqui, queremos trazer à luz o que este editorial oculta. A Folha sempre apoia as soluções neoliberais para a sociedade/economia brasileira, como o fez com os "ajustes" do governo Dilma Rousseff. Agora, este jornal se manifesta contra os cortes no projeto Sirius, de R$1,3 bilhão de reais.

 

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Estamos diante de mais um desafio: ou a sociedade retoma as ruas para denunciar a manipulação da mídia ou o candidato das elites vai ser eleito de forma espúria, como foi a eleição de Fernando Collor de Mello!

 

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Não surpreende que os posicionamentos de Dilma e Celso Amorim tenham desapontado aqueles que até hoje travam batalhas ideológicas e judiciais por punição aos militares. No entanto, precisamos estudar a fundo se esse aparente recuo não revela uma submissão ainda considerável à caserna e aos cães de guarda do regime.

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‘Estamos num processo de extinção massiva do papel. O número de grandes jornais impressos vai cair muito rapidamente nos próximos poucos anos’(...) ‘Junho marcou o fim simbólico da mídia. Ela não é mais a mediadora da comunicação. O modelo está em implosão. Com o tempo, as redes sociais serão o caminho’.

 

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“Enquanto a imensa maioria do espectro radiofônico é controlada por grupos empresariais que visam o lucro, as emissoras comunitárias carecem de apoio, quando não são criminalizadas. O acesso à internet ainda é excludente. O exercício da liberdade de expressão é praticado por quem detém a propriedade”, resumiu a jornalista Bia Barbosa.

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Embora fartamente divulgado, é necessário sempre recordar que um dos proprietários da revista é esse conglomerado de mídia com origem na África do Sul, criado para defender os interesses dos “africaners” (brancos do país).

 

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“Miraram bem dessa vez. Parece que queriam lideranças”. A mídia está em campanha desabrida para que tudo “volte a maio”. Na contramão, florescem mídias autônomas. A população se dispõe cada dia mais a se levantar contra a violência diuturna a que tem sido historicamente submetida.

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Em meio a tudo isto, ligamos a TV na Globo e Globonews e nos deparamos com 24h de programação voltada para o papa. Abrimos os principais portais da internet e somos inundados por carolice transbordante. O resto merece nota de rodapé. Se muito.

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