Correio da Cidadania

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altO que surpreende em mais essa recente ocupação de um velho edifício largado às traças da especulação é o caráter independente do ato levado a cabo pelas famílias. E as razões não são nada inocentes.

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altAs lutas em andamento devem ser unificadas em um fórum comum, que discuta uma alternativa política operária independente frente à crise nacional. Uma esquerda classista digna do nome só pode existir para impulsionar esse caminho.

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Muitas áreas ocupadas pelos pobres há décadas passam a ser consideradas áreas de riscos, mas porque se tornaram áreas de ricos. O que mais os ameaça não são riscos geológicos, mas a especulação e os riscos sociais.

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altA veiculação sistemática na mídia de matérias confusas a respeito do crack não permite ao cidadão comum formar um quadro condizente com a realidade, levando-o a acreditar nos disparates.

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altO governo estadual não cumpriu a promessa de realocar os moradores expulsos. Algumas famílias recebem auxílio-aluguel de R$ 500, “mas o valor dos imóveis dobrou de preço nos bairros próximos ao Pinheirinho.

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alt“As 68 famílias assentadas enfrentam uma poderosa articulação entre agronegócio, judiciário, governo paulista e federal, e a mídia”, disse em entrevista ao Correio da Cidadania a socióloga Maria Orlanda Pinassi.

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altEntre pequenas conquistas e algumas derrotas, um novo movimento social vai se esboçando, apesar da ausência de alguma força unificadora dessas novas forças, capaz de organizar um plano de lutas comum, não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro.

 

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alt‘Neste momento de desespero, uma das pessoas mais visadas pelos invasores e pelos que os defendem é Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia, a quem estão querendo, irresponsável e inescrupulosamente, imputar a responsabilidade pela demarcação da área Xavante nas terras do Posto da Mata’.

 

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altDeixar de ter Zinclar é uma perda duríssima para o povo que luta. É uma perda irreparável também para o jornalismo que, com e como ele, registra as histórias de um Brasil que muitos querem invisível.

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Jandira “solicitou uma consulta com um endocrinologista no dia 1/6/2011. Dezoito meses depois, sua responsável recebeu a notícia de que o atendimento estava marcado. No entanto, a consulta já não tem mais serventia.

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altHá uma estreita vinculação entre expansão do agronegócio no contexto da economia mundializada e a precarização das relações trabalhistas. A contradição gritante é que o mesmo governo que estimula as monoculturas de exportação corre atrás dos enormes prejuízos que ela provoca, inclusive à imagem do Brasil.

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altEnfrentamos as dificuldades e desafios, consequência da nossa saída. Continuamos firmes, aprofundando a crítica e procurando ir além do que nos produziu.

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