Correio da Cidadania

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Atualmente os EUA precisam encontrar na África uma localização para o seu comando militar para a África, parte importante da sua estratégia para o controle militar do mundo, mas que ainda continua baseado em Stuttgart. A União Africana rejeitou-o e, até agora, nenhum país aceitou. 

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No principal ponto da cidade de Istambul, Taksim, não é preciso esperar muito para presenciar manifestações populares. Jovens reivindicam o direito de votar contra o uso da energia nuclear, panfletam pela independência das universidades públicas e contra o pagamento de taxas para as mesmas; trabalhadores demitidos em massa pelo Burger King, por terem se organizado em sindicato, se postam em frente a uma loja da rede.

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O mais provável é que, derrotado o regime, as sangrentas lutas intestinais e a ingovernabilidade resultante tornem inevitável para as potências imperialistas entrar em outro pântano, como o Iraque e o Afeganistão, estabelecendo a mínima ordem que permita organizar sua rapina. Desgraçadamente, o que espera pela Líbia não é a democracia, mas um turbulento protetorado.

 

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Os fatos são esses. Apresentando-se como líder da luta mundial contra o terrorismo, o sistema de poder dos EUA faz hoje do terrorismo de Estado um pilar da sua estratégia de dominação.

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Dias atrás, o correspondente do jornal londrino The Independent estabelecido em Trípoli trouxe à luz uma série de documentos que havia encontrado em um escritório governamental. Essa matéria traz uma luz de cegar os olhos para quem crê que, para se opor e condenar o criminoso ataque aéreo da OTAN sobre a Líbia, é necessário enaltecer a figura de Kadafi e ocultar seus crimes.

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O que vale frisar é a situação extremamente contraditória e reativa. É normal ser contra o estado de coisas, mas não se tem muita idéia do que se é a favor. Por mais que se fale de “revolução”, ela só terá sentido real vinculada à política.      

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Caracas está profundamente dividida. Não há meio termo: ou se está com o processo revolucionário ou se está contra ele. Existem variações de comprometimento e ideário, mas ninguém é indiferente às mudanças ocorridas na Venezuela desde que Chávez venceu sua primeira eleição, em 1998.

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O movimento no qual o governo queria por um basta, já desgastado (os alunos das universidades públicas estão em greve há meses e muitas escolas por todo o país se encontram tomadas por alunos), se revigorou e ganhou adeptos graças à total inabilidade da gestão política.

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Allende volta à pauta por outros caminhos bem mais louváveis do que os deixados pelas lembranças dos tempos do auge da “guerra ao terror” nos EUA, nas manifestações gigantescas que retornam às ruas de Santiago e principais cidades. Com eles já estão os sindicatos de trabalhadores em greve, reprimidos, liderados por uma jovem militante do PC Chileno.

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Mussolini apresentava a agressão fascista contra a Etiópia como uma campanha para libertar este país da escravidão; hoje a OTAN apresenta a sua agressão a Líbia como uma campanha pela democracia. Assim como a natureza belicista do imperialismo não muda, também as suas técnicas de manipulação revelam elementos significativos de continuidade.

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É evidente o distanciamento dos grandes veículos das verdades que explicam as contradições das sociedades capitalistas modernas. Nenhum acontecimento ilustraria tão bem tal afirmação quanto os protestos que há cerca de dez dias acometem Londres, Inglaterra.

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Atualmente, governos de países abastados (China, países árabes, Coréia, entre outros), fundos de investimentos, companhias transnacionais do ramo de alimentos, indústria química e farmacêutica, além de grandes empresas de mineração e de transporte, estão arrendando e/ou comprando dezenas de milhões de hectares de terras boas, muitos deles irrigados, na Ásia, África e América Latina.

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