Correio da Cidadania

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altDesta forma, ficou acertado que a ditadura de Mubarak, derrubada em 2011, continua agora sem a física presença do velho general. E que a hegemonia saudita sobre o eixo pró-Ocidente continua prevalecendo no mundo árabe.

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altNesta segunda parte de uma detalhada análise sobre a Síria, um dos palcos atuais do xadrez imperialista, e sob intensos conflitos internos, o historiador Ramez Philippe Maalouf aborda a crise do modelo neoliberal no país.

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altO golpe militar contra Mursi preveniu a possível ruptura da ‘paz’ com Israel, assegurando a hegemonia regional dos EUA, impedindo que uma verdadeira revolução libertasse os egípcios da opressão estrangeira.

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altNesta primeira parte de uma detalhada análise sobre a Síria, um dos palcos atuais do xadrez imperialista, e sob intensos conflitos internos, Ramez Philippe Maalouf, historiador e doutorando em Geografia Humana na USP, retoma o nascimento do Reino Árabe-Sírio.

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altDesde a derrubada Mubarak, em 2011, o Egito se converteu em mais um campo de batalha da guerra travada pelos EUA contra o resto da humanidade. A crítica situação do país está longe de ser definida. A mobilização popular permanece. A repressão governamental está acirrada.

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