Correio da Cidadania

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Na maioria dos países, a dificuldade para encontrar emprego após os 50 anos permite o recebimento de generosíssimas prestações de seguro-desemprego. Este benefício, que no Brasil não dura mais que 5 meses e tem teto de R$ 710,97, é pago sem limite de valor na maioria dos países europeus durante um período de 5 anos (França), 4 anos (Dinamarca) ou sem limite de tempo (Alemanha).

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É a assegurar o pagamento dos juros da dívida pública e expulsar camponeses de suas terras – e não a resolver o problema fiscal do Estado – que a desvinculação do piso previdenciário se destina. No que se refere à crise fiscal – se ela existe – , seu efeito seria o agravamento, tal como ocorreu na Argentina, onde Menem fez exatamente do que o PDMC defende.

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Contribuiria para a transparência de uma discussão tão importante sobre a Previdência destacar que as convicções de Fabio Giambiagi são as mesmas do setor financeiro.
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O jornalista Henrique J. Magalhães, em mais uma discussão do Correio acerca das falácias divulgadas sobre a Previdência, analisa nesse artigo cinco das principais mentiras correntes.
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A proposta de que aposentadorias e pensões sejam menores que o salário mínimo, além de se basear em falsos números, é o aspecto mais cruel do Plano Diretor do Mercado de Capitais.

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O setor financeiro não é o único interessado na destruição da Previdência pública. Entidades da burguesia burocrática, como a Fiesp e as confederações nacionais da Indústria, Transportes e Comércio, também integram o PDMC e o lobby pela “reforma”.
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Proposta acaba com o que resta dos sistemas de Previdência e Assistência e atinge em cheio a base da pirâmide da força de trabalho.
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