Correio da Cidadania

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homem_andando_corda.jpgO codinome dado a Bin Laden, quando da operação para assassiná-lo, prestou-lhe uma enorme homenagem – além de registrar o racismo da administração de Barack Hussein Obama II.

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ilus_mao_batendo_mesa.jpgAlguma coisa está fora da ordem nessa história de "Revolução Árabe", se consideramos a categoria revolução como o ato de transformar qualitativamente o status quo; o ato de mudança de regime; o momento em que o velho não pode continuar mais a prevalecer e o novo cria condições orgânicas de impor a ruptura.

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bandeira_libia.jpgExaltou-se a consciência nacional do povo líbio, que encara agora sua confrontação com os anti-Kadafi como uma luta para defender a pátria. O oposto também vale aos "rebeldes", cujos líderes abdicaram da identidade nacional e dependem inteiramente da intervenção militar imperialista.

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ft_kadafi.jpgCom o agravamento da crise política da Líbia, que agora sofre intervenção militar da OTAN, sob o forte jugo dos EUA e dos principais países europeus, o Correio da Cidadania entrevistou o jornalista Jose Arbex Jr., para falar sobre o país de Kadafi e de toda a região.

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jornalmesa.jpgPelo que se sabe, até os mais sanguinários nazistas foram julgados. Osama não. Foi assassinato e o Nobel da Paz inaugurou mais uma novidade: o crime de vingança agora é legal.

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bandeira_libia.jpgHoras após o ataque assassino, porta-voz da OTAN afirmou que as bombas e os mísseis daquela organização não apontam para indivíduos singulares, mas exclusivamente objetivos militares.

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bandeira_libia.jpgAs forças líbias ditas "rebeldes" tornaram-se, portanto, claramente aliadas dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha e da França e peças de seu jogo neocolonialista.

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eua bandeira costela.gifFica claro que a agressão à Líbia torna mais urgente que nunca o ressurgimento da luta contra a guerra e o imperialismo.

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ft_binladen.jpgParece que a morte de Bin Laden é uma manobra. Está se procurando usar a morte de Bin Laden para aumentar as medidas de "segurança nacional" e redividir o mundo entre os lutadores contra o terrorismo e aqueles que o defendem.

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xadrezcortado.jpgOs padecimentos dos sírios incluem muita ira contra o Estado policial intoleravelmente violento, controlado pelos alauítas; as décadas de ditadura do partido Ba’ath; os excessos de uma microscópica elite comercial, em contraste com o alto desemprego entre os jovens.

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bandeira_costamarfim.jpgA União Africana tem relutado em intervenções mais expressivas, seja pelas boas relações com o governo da Costa do Marfim, seja pelo medo de que no futuro esse tipo de instrumento possa ser usado contra eles.

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eua_dragao_garfo.jpgO governo dos EUA impediu o Conselho de Segurança de adotar qualquer ação durante o massacre israelense de Gaza em 2008, o qual resultou na morte de mais de 1500 palestinos. 

 

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