Correio da Cidadania

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Ato no Sindicato dos Jornalistas de SP destacou que Israel matou mais jornalistas em Gaza do que toda a 2ª Guerra Mundial.

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Seja qual for o termo para definir o que acontece com o povo palestino, ele importa menos – na verdade, importa nada.

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Corte Internacional reconhece genocídio em Gaza, mas é preciso ir além do simples reconhecimento, é preciso pará-lo.

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Elites globais flertam com a produção de morticínios de massa para manter seus privilégios.

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Alexandre Ghisleni, chefe da assessoria internacional do ministério antecipa agenda do país para negociações deste ano.

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Sua eventual condenação significará a ruptura final do Ocidente com o jornalismo que ousa investigar as engrenagens do poder.

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Filho orgulhoso do distrito de Shujaiya, na cidade de Gaza, Refaat era professor de literatura inglesa na Universidade Islâmica de Gaza.

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Os grandes genocídios da modernidade só foram identificados, reconhecidos e condenados pelo poder depois do seu cometimento.

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Breve reflexão sobre a autoimolação do piloto da Força Aérea dos EUA em frente à embaixada de “israel”.

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Ocupação genocida serve para complexo industrial-militar sionista provar valor de seus produtos.

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Há uma crescente consciência sobre o que acontece na orgulhosa Gaza, em termos de genocídio contra um povo indefeso.

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São monumentais 230 crianças palestinas assassinadas ao dia! Quase o dobro das 127 mortas ao dia durante a 2ª Guerra Mundial.

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