Correio da Cidadania

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altEm mais este artigo da série sobre o Chille de Allende, o autor descreve a série de atentados terroristas em infraestruturas de diversos setores do país e as conspirações entre militares e civis, a exemplo dos chefes do maior jornal chileno, que culminariam no golpe de Estado.

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altEssa infrequente sensibilidade para ouvir a voz do povo e responder em consequência disso é o que explica que Evo tenha conseguido o que Lula e Dilma não conseguiram: transformar sua maioria eleitoral em hegemonia política.

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altNesse décimo artigo de sua série sobre o Chile, Magasich discorre sobre a nacionalização do cobre em 1971. Uma reforma que, em sua avaliação, reconhece a preeminência do interesse geral sobre o privado.

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altNeste sétimo artigo, Jorge Magasich relembra as tentativas patronais de paralisar o país, neutralizadas por grandes mobilizações de trabalhadores dos principais setores produtivos.

 

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altO massacre dos estudantes de Iguala não pode ser entendido como um fato isolado, mas como um crime de Estado, cujo objetivo é garantir o funcionamento de um modelo de exploração do povo e do território mexicano sem paralelo na história moderna do país.

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altEm mais um artigo da série sobre o Chile da Unidade Popular, o autor fala do projeto de Carta Magna engendrado pouco antes do golpe de Estado e que só veio a público mais de 20 anos depois da deposição de Allende.

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altA cidadania hondurenha está em seu pleno direito de exigir aos representantes do Estado que o dinheiro roubado volte à Seguridade Social, e que este caso não se concentre em mais uma captura do cinema hollywoodiano.

 

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altSe Fidel foi o grande estrategista de tantas batalhas contra o imperialismo e o colonialismo, em nossa América e também na África e na Ásia, Chávez foi seu exímio marechal de campo na hora da batalha decisiva que afundaria o mais ambicioso projeto do imperialismo: a ALCA.

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altHá 20 anos, o México experimentou seu naufrágio e o medo da guerra. A razão disso foi a aparição do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), em Chiapas, com o subcomandante Marcos, o que por certo acabou sendo uma máscara da realidade.

 

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altA formidável maré de caráter continental desatada em fins do século 20, com a vitória de Hugo Chávez nas eleições venezuelanas de 1998, se estancou. Poder-se-ia dizer que o ponto mais elevado deste ciclo ascendente foi a derrota da ALCA, em 2005.

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altNeste artigo, Jorge Magasich rememora o quadro politico que regia as forças armadas chilenas antes e durante seu governo, sob forte influência da Guerra Fria

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Pela primeira vez, o Brasil chefia uma ocupação militar em país estrangeiro, que acaba de completar 10 anos. Para falar da intervenção no Haiti, entrevistamos o historiador e jornalista Thalles Gomes, que comenta o que viu enquanto foi correspondente do jornal Brasil de Fato.

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