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A demissão do ex-ministro da Educação, anunciada em primeira mão por Eduardo Cunha, é pedagógica para se entender a dimensão da crise do governo Dilma e os avançados sintomas de uma crise institucional de imprevisíveis consequências.
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Foi enorme fator de desarticulação da classe trabalhadora e de um outro projeto de Brasil o amplo processo de cooptação e acomodação da esmagadora maioria das direções dos movimentos sociais, sindicais e populares, incluindo a direção do MST.
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O que a companheira Luciana e sua corrente estão propondo não é um passo atrás, um recuo tático para acumular forças, mas um passo para o abismo, para a dissolução do projeto do PSOL.
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A denúncia da corrupção não pode ser a pauta central da esquerda socialista, pois não é a do cotidiano das mazelas insuportáveis que recaem sobre os trabalhadores e o povo.
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Dar passos na direção de uma frente ampla é o caminho para resgatar os melhores anseios das jornadas de junho e, quem sabe, voltar a ocupar as ruas em 2015 para impedir os ajustes dos governos petistas e tucanos. Este será o verdadeiro terceiro turno que o país precisa.
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A situação na Europa alerta: apesar da relativa calmaria de 2009, não se fechou a crise aberta em 07-08. Pois nunca se tratou de uma crise das bolsas ou dos bancos simplesmente, mas do "modo de funcionamento".
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Não será Marina Silva e o seu PV que apresentarão as diretrizes da classe trabalhadora. Se o PSOL abrir mão de cumprir esse papel nas eleições presidenciais, será do nosso ponto de vista fim de linha para o projeto PSOL, um game over.
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Há cinismo nas excessivas bravatas do governo federal e do próprio presidente, que se limitam a manifestações públicas de desagrado com a situação, críticas aos empresários que demitem, mas não há medidas efetivas para estancar essa sangria dos postos de trabalho.
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Não se consegue entender as razões de tamanha indignação e força das ruas em 2013 sem observar que a profunda e estrutural desigualdade social no país está longe, muito longe de estar resolvida.
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Continua o Estado a serviço do mercado e do sistema, sem qualquer mexida digna de nota nos fundamentos do capitalismo de “livre mercado” que levou à catástrofe.
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O cenário que se abre coloca a perspectiva de maior polarização social entre classes, embora preocupem algumas manifestações explícitas de hostilidade entre setores da classe trabalhadora.