Correio da Cidadania

“Tocando Piano” para o império do mal – o “maldosão”

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Nós estamos “tocando piano” para o império do mal, o “maldosão” que se acha “senhor do mundo”. “Tocar piano” é uma expressão antiga usada pelos policiais quando “fichavam” alguém, quando colocavam os dez dedos na tinta e os pressionavam no papel para imprimir suas impressões digitais. Os tempos mudaram e o “tocar piano” agora é informatizado. Mas, o conteúdo não mudou.

 

Na nossa pátria amada, salve, salve, no período de eleições, nunca se sabe o que vai “rolar” dentro e fora das urnas. A nossa “urna eletrônica” é a mais atrasada do planeta, pois não permite recontagem. Você vota, aparece confirmado na telinha... Confirmado o quê? E o “software”, sabe-se lá de que lado está? Muito provavelmente(?) do ladinho do grande capital.

 

Agora, a grande novidade: o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) anuncia aos quatro ventos, através da mídia adestrada, “que agora o seu voto é seguro”. Então, antes não era? O processo agora é biométrico: você vai a um local indicado para fazer o seu título de eleitor biometrizado, leva os seus documentos, e de “cara” o funcionário pede para você “tocar piano”. Como? Colocando os dez dedos no computador que fará o registro das impressões digitais. Mas, peraí!, para votar é necessário somente o polegar. Aí, você pensa: para que “tocar piano!? Para quê!? A resposta é simples: 140 milhões de eleitores vão deixar todas as suas impressões digitais para o TSE, que possui vasos comunicantes com a Polícia Federal, que, por sua vez, possui vasos comunicantes com o FBI, a polícia do império do mal.

 

Entendeu? Se não “tocar piano” não vota, e se não votar não pode conseguir isso, aquilo... Ainda mais que na pátria amada o voto é obrigatório. Quanta esperteza, pois não?

Mais uma coisinha: os bancos estão exigindo o mesmo modelo para o cadastramento ou recadastramento. Tem que “tocar piano”... O “maldoso” tem agora o maior centro de impressões digitais do planeta. Para que seria? O antigo SPC agora é Serasa, cuja sede é na Grã-Bretanha, que é uma das subsidiárias do império do mal. Estranho, não é? Ou não é nada estranho.

 

Terrorismo é o grande medo do império do mal. Mas o terrorismo praticado por ele, associado a diversas subsidiárias-cúmplices, é desenvolvido em grande escala, aliás, em escala mundial. O terrorismo de Estado do império do mal é centenas de vezes pior. A Internet é uma arma de guerra que centraliza todas as comunicações e informações num grande “armazém”, lá, bem no centro do “maldosão”... Mas, paradoxalmente, a internet também é uma arma de guerra contra esse mesmo império.

 

Espionagem é a forma de “controlar” governos, instituições, redes sociais, indivíduos, ou seja, de “marcar” os adversários do império do mal. A paranoia e a arrogância, incluindo aí a corrupção, o desregramento, o terror, a tortura, a morte, encontram-se bem articuladas com uma mídia também arrogante e amestrada, que se torna um setor da mídia do “maldosão”, desinformando, revertendo e modificando os fatos.

 

Assange e Snowden são heróis do mundo moderno, revelando as tripas podres do império do mal. Espionagem e sacanagens em escala mundial.

 

Teoria da conspiração? Crise estrutural? Rebeliões? Mudanças?

 

Finalmente, do que o império do mal tem tanto medo? Justiça, verdade, luta de classe , falecimento do modelo, perda dos seus altos privilégios? Claro que sim. A teoria da conspiração, que não é uma simples teoria fantasiosa, é uma conspiração real, mas praticada intencionalmente pelo império do mal.

 

O maior medo do “maldosão”: que o “tocar o piano” tenha uma outra musicalidade, outra harmonia, outra escala de valores, e que o pianista, à frente de um grande piano de cauda, seja a classe trabalhadora, e não a elite exploradora.

 

Daniel Chutorianscy

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