Correio da Cidadania

A cidade na geografia econômica global

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Ricardo Gaspar em "A Cidade na Geografia Econômica Global" apresenta uma interpretação sobre a configuração atual e futura de uma nova geografia do poder, que modifica a hierarquia tradicional centrada no Estado nacional e multiplica os atores na cena política contemporânea. Para tanto, trata de livro_cidadeglobal_media_gd.jpgfundir política, economia e geografia, para interpretar o atual sistema econômico globalizado e o papel das cidades na nova formação social planetária.

 

Sabendo que os desdobramentos verificados no plano espacial remetem à nova configuração do poder territorial, na qual o Estado-nação não reina mais soberano, mas divide sua jurisdição com uma multiplicidade de novos atores, o autor apresenta uma embasada crítica sobre o processo de urbanização no Brasil e no mundo.

 

Gaspar busca repensar as cidades distanciando-se de dois grandes equívocos: o da "cidade ideal" fria e irreal e o do laissez faire da economia financeirizada. A atual crise financeira intensifica ainda o que o autor chamou — antes de ela ocorrer — de espaço da esperança e da utopia. Não somente a necessidade de se repensar a institucionalidade e a regulação financeira, mas de se recuperar a urbe como espaço participativo e de expressão de uma efetiva revalorização de políticas públicas democráticas.

 

Neste sentido, o trabalho que Ricardo Gaspar apresenta revela-se uma inspiração para tão relevante debate visando à defesa da qualidade de vida nas grandes metrópoles.

 

Autor: Ricardo Gaspar

Páginas: 100

Editora: Publisher Brasil

Preço Sugerido: 28,00

 

Mais informações:

Vanessa Nicolav

Editora Publisher Brasil

(11) 3813-1836

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

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Comentários   

0 #1 O nosso futuro está na BioéticaL.Conolly 02-10-2009 10:34
Não vemos solução para o mundo pós-moderno e século XXI, sem a energia aproveitada do sol, segundo da matéria orgânica quer "bagaçõ de cana, quer baronesa ou plantas aquáticas semelhantes, inclusive algas marinhas (famosos sargaços) abundantes nas praias do Nordeste e país, seguido então pela eólica, com tanta riqueza de ventos não conseguimos ainda baratear pela pesquisa a sua produção. Ouros países vem conseguindo, no Nordeste Pernambuco foi pioneiro com exemplo de Olinda (inclusive) porém o Ceará é que vem usando em boa escala. Só entraremos no século XXI, quando alcançarmos a energia limpa que na realidade é a utilização de nosso potencial com sabedoria e bioética, L.conolly
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