Correio da Cidadania

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altO chavismo deverá recuperar rapidamente sua memória e deixar claro que o seu domínio nas ruas tem sido e deverá permanecer incontestável. Porque, sem o apoio da "rua" e do povo organizado, acordos cupulares não terão eficácia plena.

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altNeste terceiro artigo da série especial sobre o Chile de Allende, Jorge Magasich escreve sobre os resultados eleitorais do período entre 1969 e 1973 e as dificuldades em se obter a maioria, alcançada em uma ocasião, no sistema eleitoral chileno.

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altOs jornalistas do mexicano La Jornada fizeram um excelente trabalho em lugares e situações perigosas. Um contraste com o resto dos jornais mexicanos, mais parecidos com boletins do governo ou da falsa “oposição” vendida ao PRI (Partido da Revolução Institucional). Aqui, alguns trechos das reportagens e relatos.

 

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altO erro principal do governo consiste em sua oscilação vacilante que o leva a aplicar as medidas que a direita exige. Com elas, abrir-se-ia o caminho para a liberação de uma parte substancial dos recursos do petróleo e para a hiperinflação.

 

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altPara analistas, cenário futuro é difícil para partido de esquerda, mas afastaram previsões de catástrofe e ingovernabilidade.

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altUm cálculo feito por Eva Golinger, advogada e especialista na relação EUA-Venezuela, afirma que desde 2002 os EUA transferiram mais de US$ 100 milhões para as atividades da oposição ao governo bolivariano.

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Assistir aos noticiários ou ler matérias dos maiores grupos de mídia sobre os últimos manifestos na Venezuela é se deparar com um bloco monocórdio e tendencioso. Para avançar o debate, o Correio conversou com Pedro Silva Barros, titular da missão do IPEA em Caracas.

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altLeopoldo López e Maria Corina Machado querem tirar Capriles do jogo e ocupar o seu lugar com uma estratégia de confronto, sonhando com um cenário líbio e sírio.

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altA unidade entre a UP e o Polo Democrático para as eleições de maio agora é uma realidade. As candidatas Clara Lopez e Aida Abella à presidência da República são garantia para uma campanha de otimismo, canalizadora das expectativas cidadãs e de forte apoio social.

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altO desejo incontido do governo dos EUA em derrubar o chavismo na Venezuela não é segredo para ninguém; o que talvez poucos saibam é a mudança recente no cenário petrolífero e seus desdobramentos na geopolítica mundial.

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altHá condições de um golpe de Estado hoje? Pouco provável. Daí a necessidade de se criar artificialmente a pauta do caos e propagar aos quatro ventos que há um governo ilegítimo, cuja única saída é reprimir seu próprio povo.

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altA nova fórmula (ou talvez a mais original das fórmulas) é “guerra econômica junto com guerra violenta de rua com as mortes necessárias” para tentar encenar um país instável e desgovernado.

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