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Para conjurar os riscos de uma presença turbulenta do povo na competição eleitoral, os partidos da ordem dominante querem reduzir o poder real do voto eleitor, sufocando a representatividade proporcional no distrito majoritário; sacrificar o caráter universal do sufrágio com a teoria da “representação mínima” do voto facultativo; e eliminar a presença incômoda dos partidos de contestação sistêmica.
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A reforma política de verdade é tarefa que só se realiza a partir de um projeto global. Fora dos momentos de grandes rupturas político-sociais, a experiência mostra que é muito difícil aprovar em bloco uma reforma política. No entanto, até mesmo a presença desta dificuldade só faz acentuar a necessidade do projeto global.
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Com o voto facultativo, o direito de votar e o de não votar ficam inscritos, em pé de igualdade, no corpo legal. Uma parte do eleitorado deixará voluntariamente de opinar sobre a constituição do poder político. O desinteresse pela política e a descrença no voto serão registrados como mera “escolha”, sequer como desobediência civil ou protesto. A consagração da alienação política como um direito legal interessa aos conservadores, reduz o peso da soberania popular e desconstitui o sufrágio como universal.
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Movimentos sociais entram em campo para o fortalecimento da democracia direta e participativa no âmbito da reforma política.
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