Correio da Cidadania

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altApós o fracasso que o NAFTA representou para o México, considerar favoráveis aos países mais pobres acordos bilaterais de livre-comércio com as grandes potências é mais do que uma falácia.

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altO Sindipetro-RJ denunciou que o marido da presidente da Petrobrás tinha 43 contratos com empresa, sendo 20 sem licitação, mas a mídia não se interessou em apurar.

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altO processo aqui em curso tem semelhanças com a Ucrânia: insatisfação com as condições de vida e a corrupção; ignorância das causas desses males. Os meios de controle da informação combinam-se com a corrupção de todo o sistema institucional.

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altNo presente, a depressão econômica prossegue, bem como suas trágicas consequências sociais. A oligarquia financeira está cada vez mais concentrada e tem cada vez mais poder sobre os governos – à exceção dos demonizados, por não se submeterem.

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altDiferentemente da facilidade, por decreto, com que se podem arrumar as finanças, precisam-se de decênios e muita qualidade estratégica para reparar os estragos na economia real decorrentes da depressão econômica.

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altO real sistema de poder manobra sempre para que todos os candidatos com chance de chegar ao segundo turno estejam comprometidos com a realização dos mesmos objetivos.

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altAs demandas sociais se multiplicam, como habitação, saneamento, mobilidade, saúde, segurança e meio ambiente. O que houve neste período foi unicamente o aumento das expulsões de milhares de pessoas que habitavam a região.

 

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altAcabou prevalecendo para o setor a continuidade do modelo mercantil. Eufemisticamente, este novo-velho modelo remendado foi chamado na época de “modelo híbrido”. Inclusive acabou prevalecendo a permanência daqueles que defendiam a continuidade do modelo mercantil.

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altO que acontece com o grupo Eletrobrás, incluindo a CHESF, revela o mesmo “modus operandi” adotado pelos governos para a privatização de outras estatais. O desgaste, a perda de credibilidade e o sucateamento integram o roteiro.

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altEm entrevista, Wilson Cano ressalta como muito do endividamento atual brasileiro tem sua origem nas reformas neoliberais da década de 1990 — e que tiveram continuidade nos governos Lula e Dilma.

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altO que é comum na política dos governos anteriores e do vigente é a falta de planejamento, investimentos na modernização da transmissão e distribuição, valorização dos técnicos e apoio à diversificação da matriz elétrica.

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altO endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas. Na medida em que subtrai grande parte dos recursos orçamentários para o pagamento de juros e amortizações, prejudica a destinação de recursos para todas as áreas sociais.

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