Correio da Cidadania

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altA verdade é que o futebol-negócio, tão falado e idealizado no apogeu do neoliberalismo, se existiu mesmo, teve uma vida muito breve. A sujeira que vez ou outra escorria pelas frestas agora nem precisa mais ser questionada.

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altComo dito no filme, há uma lógica fria, tecnocrática e cruel que se expressa na modernização do Maracanã. “O fim da geral é a derrota de uma concepção de estádio e o fim de um projeto de cidade”, como vaticina Freixo.

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altNão é só a corrupção que mata o futebol. O 4º Business FC deu apontamentos das ações futuras e deixou claro aos amantes do jogo: é tudo pela grana e a tendência é piorar. O balanço final é de que o primeiro ano após a realização da Copa do Mundo mostrou que não houve qualquer “legado”. Autocrítica dos businessmen? Zero. A culpa sempre é dos outros.

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altO grupo Povo do Clube promete ser a força contrária à elitização do Beira-Rio, do Inter e do futebol brasileiro como um todo.

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altA chama da Paralimpíada se apagou no Maracanã e o Brasil encerra o ciclo de megaeventos que marcou os últimos 10 anos. Para um balanço das oportunidades aproveitadas e desperdiçadas, entrevistamos o jornalista José Cruz, especialista nos esportes ditos olímpicos.

 

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altCom a justiça inglesa apontando os reais culpados, o mito de que os estádios têm que se parecer teatros, onde não há lugar para torcedor e sim para espectador, cai por terra. Como fica agora, que finalmente a polícia e os gestores foram culpados?

 

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altEm 2011, a RedeTV! venceu a concorrência com uma proposta de R$ 1.548.000,00 por três temporadas. Uma proposta que seria bem superior ao que a Globo vinha pagando. Como narramos detalhadamente em nosso livro, por conta disso Ricardo Teixeira se mexeu nos bastidores para destruir o Clube dos 13, o que efetivamente conseguiu.

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altCircunscrever a violência que ocorre no país aos estádios é negar a tragédia que acontece diariamente nos bairros do Brasil, em que o Estado só encontra resposta à violência com mais violência. E demonstra sua ineficiência, pois, ano a ano, o quadro só piora.  

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altPara fazer um balanço da preparação esportiva brasileira, o Correio entrevistou a psicóloga Katia Rubio, autora do livro Atletas Olímpicos Brasileiros, que conta a história de quase 1800 atletas nacionais que foram aos jogos, a imensa maioria anônima.

 

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altÉ ótimo enfrentar a mercantilização do esporte. Mas é preciso perceber que, sem um programa claro, este combate pode tornar-se ingênuo e ineficaz — ou mesmo reacionário.

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A entidade que comanda o futebol já enfrentou muitas acusações de corrupção, mas nunca em um tribunal dos EUA. Tudo começou por causa do Catar. Os EUA eram fortes candidatos a receberem a Copa de 2022 e a derrota nebulosa acabou levantando suspeitas de corrupção e, assim, envolveram as autoridades estadunidenses.

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altO que conta agora é o dinheiro e ele está, principalmente, na mão dos detentores dos direitos televisivos. Ninguém menos que a Rede Globo, que escolheu o lado que lhe parece mais pretenso a vencer.

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