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- Virgílio Arraes
2013 representa claro momento de divergência na ampla coligação presidencial.
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O prestígio de sua visita em 2013 não encobria o arrefecimento do modelo político-econômico vigente havia uma década.
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O aço brasileiro destina-se a segmentos como o automotivo ou petrolífero. Implementada a decisão de Trump, isso irá se reduzir.
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Diferente de Hugo Chávez, Lula ou Dilma nunca afrontou Bush ou Obama quanto ao exercício de poder em solo sul-americano.
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Obter o apoio dos bisbilhotados para queixar-se de forma pública seria trabalho infrutífero.
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O Planalto não tinha de fato projeto de presença mundial, apesar da retórica de que o país teria finalmente sido reconhecido pelas potências.
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Apesar das reiteradas tentativas de diferenciar republicanos e democratas, semelhanças são muito mais profundas.
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Diante da orientação do atual governo, é possível que agora os norte-americanos entrem no mercado aeronáutico.
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Em maio de 2013, a Casa Branca desejava do Planalto aproximação comercial, em especial no segmento militar, esportivo e educacional.
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Washington, a despeito do peso comercial de Brasília, voltava os olhos para os países do Pacífico, não do Atlântico sul.
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Dilma expressaria a fixação pelo assento permanente no Conselho de Segurança, a despeito de faltarem ao país condições mínimas.
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- Virgílio Arraes
Trump, ano 2: eleições ao Congresso, alívio interno com empresariado, possível exploração do Ártico e velhas rusgas geopolíticas.