Correio da Cidadania

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Ao anunciar Haddad como pré-candidato, Lula causa furor entre a direita liberal e a esquerda, e teve o silêncio de Bolsonaro até aqui.

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É difícil manter alguma serenidade na situação em que tomamos consciência de estar sendo parte de um experimento da política de morte.

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As plataformas levam a mais controle do que autonomia. E como buscar essa autonomia?

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Como pensar a união de forças democráticas a partir de iniciativas das esquerdas se cada liderança parece jogar para seus fãs?

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Desarticulação das esquerdas e rendição da mídia liberal a militares e Guedes garantem margem de manobra para o presidente.

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A aceleração do tempo atinge a todos. Pobres e classe média se expõem a diversas formas de exaustão e os ricos lucram como nunca.

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Normalizamos a barbárie num ponto que, 100 mil mortos depois, a pandemia não nos trouxe novas possibilidades de superar o instituído em 2018.

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Bolsonaro tem certeza que a morte não causa mais espanto. Aposta nesta certeza e pode se dar bem.

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Aparente domesticação de Bolsonaro reforça ideia de que projeto de governo dos militares avança.

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Eleições mexeram pouco no jogo de forças. No entanto, futuro imediato trará imensas dificuldades para classe política.

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Frente Ampla bambeia sem Lula e Moro, o que faz desta um palco para a afirmação dos liberais na roupagem de uma nova direita.

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Temos de lidar com a hipótese de que ninguém quer assumir o governo brasileiro neste momento de possível desastre humanitário.

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