Correio da Cidadania

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altPode-se levar em conta a consideração da comunidade internacional a países tão ou mais violentos do que o Hamas. A maioria recebe ajuda dos EUA e da UE, seus líderes discutem acordos com o Ocidente, são recebidos com caviar e champanhe.

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altNetanyahu sabia que os três israelenses desaparecidos não tinham sido sequestrados, mas assassinados. Dificilmente poderia ignorar que o Hamas era inocente. Mas usou o crime para tentar destruir o Hamas e o acordo de unificação dos palestinos.

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altEnquanto o objetivo dos outros grupos rebeldes é apenas mudar o regime sírio, o ISIL pretende criar um califado sunita, abrangendo Iraque, Síria e Líbano.

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altQuando John Kerry afirmou que, sem a aprovação da “solução dos dois Estados”, Israel poderia se tornar um país de apartheid, o mundo caiu. Kerry só repetiu o que várias importantes personalidades israelenses já afirmaram como sendo uma possibilidade real.

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altEm Cuba, acredito até que Obama gostaria de acertar as pontas com o governo de Raul Castro. Mas falou mais alto a comunidade de inteligência e o lobby cubano-americano, com sua força no Congresso e seus preciosos votos na Flórida.

 

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altTodos os fatores – a tomada de Kirkuk e territórios disputados, os novos problemas financeiros e a debacle do Iraque frente ao ISIL – somaram-se para reacender os sonhos de autonomia total dos curdos.

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altTrês eleições presidenciais se realizaram nos últimos meses. O Ocidente saudou duas delas – na Ucrânia e no Egito – e condenou a eleição síria. Mais uma vez, usou os “padrões duplos” para condenar no adversário (Assad) o mesmo que os aliados (Poroshenko e Sissi) fizeram.

 

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altDepois da queda do comunismo, o governo norte-americano voltou suas atenções para o Oriente Médio, onde surgiram novos desafios à sua hegemonia universal. Agora, a onda esquerdista avança para a América Central, o mais antigo feudo dos EUA.

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altEspeculações ou não, Israel está levando Gaza a uma situação extrema. É absolutamente inviável a sua recuperação econômica, mesmo a médio prazo. ONGs israelenses informaram que mais da metade dos 1,7 milhão de habitantes não dispõe de água, nem de saneamento básico.

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altOs iranianos estão perto de mandar tropas para salvar Maliki, com a alegação de que seu objetivo seria proteger do ISIL os lugares santos do xiismo. Se isso acontecer, eles ficarão como salvadores da pátria e lá se vai a influência norte-americana .

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altTrês anos depois da queda de Kadafi, a Líbia continua um caos. Pesadamente armadas pelos EUA e Estados do Golfo, as milícias deitam e rolam. A eleição de uma assembleia constituinte pode (se for realizada) abrir caminho para o fortalecimento das instituições nacionais.

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altDepois de Odessa, não é mais possível dizer que são o Bem e o Mal que estão em luta. Good guys não queimam pessoas. Depois de Odessa, o governo de Kiev, e a Europa e os EUA, perderam moral e vão ter de parar de demonizar Putin e entrar em acordo com ele.

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