Correio da Cidadania

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altNão dá para comparar os muitos crimes, cheios de agravantes, cometidos por Israel, contra os poucos dos palestinos. A Autoridade Palestina acaba de entregar um dossiê contendo o relatório da comissão da ONU. Já é tempo de julgar os responsáveis pela hecatombe de Gaza.

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altSua história tem sido marcada pela tragédia desde fins do século 19. As forças da ONU e do governo anunciaram uma ofensiva final para limpar o leste dos bandos milicianos. Meta difícil, pois são muitos os grupos. O fim desta grande tragédia parece ainda não estar à vista.

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altO governo saudita já afirmou que só vai baixar as armas depois de derrotar seus adversários e repor Hadi na presidência. Não será fácil. Além de sua eficiência comprovada, as forças houthis foram consideravelmente fortalecidas com as armas e equipamentos tomados do exército de Hadi

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altTalvez a justa ira de Obama lhe dê forças para encarar o Leviatã israelense. Ele pode inverter as coisas: exigir de Netanyahu que se conforme com o acordo nuclear que for feito com o Irã e negociar uma paz justa com os palestinos.

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altQuando dezembro chegar, o Podemos terá boas chances de assumir o governo da Espanha, nas eleições parlamentares. Seria, então, uma alternativa válida, mesmo porque não existe outra.

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altOs partidos que formam a coalizão governamental não representam esperança na questão da Palestina. Foi razão bastante para Netanyahu colocar no governo pessoas de posições muito controvertidas (para dizer o mínimo) em ministérios-chaves.

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altAté a data de assinatura final do acordo, o líder israelense terá ainda quase três meses para lançar novas provocações tentando jogar a opinião pública contra o Irã. É de se crer que não conseguirá.

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altNetanyahu já se atritou com Obama – e não foram poucas vezes –, mas desta vez foi demais. A Casa Branca já deixou bem claro que cabe a ele reparar a rachadura que se abriu entre seu governo e os EUA, antes que vire um abismo.

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altNetanyahu conta com um poderoso lobby no Congresso norte-americano. Mas deve estar pisando em ovos, pois a comunidade internacional está cada vez mais sem paciência e Obama parece estar pensando em ficar na história como o presidente que pôs Israel na linha.

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altAções desumanas e criminosas foram praticadas contra civis pelo exército de Israel na última guerra de Gaza. É o que mostra relatório da ONG israelense Breaking The Silence (“Rompendo o Silêncio”), através de testemunhos de mais de 60 soldados e oficiais que lutaram na invasão da faixa.

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altEm entrevista na Casa Branca, Obama afirmou que, mesmo depois da “correção” de Netanyahu, as perspectivas de paz no Oriente Médio estavam diminuídas. Foi enfático, reiterando a necessidade de se reavaliar a política norte-americana na região.

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altO acordo de cessar fogo na guerra civil da Ucrânia foi um passo importante para a paz. Sem dúvida, uma vitória da União Europeia, que defendia soluções diplomáticas para o problema, contra os EUA favoráveis ao uso da força.

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