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No fim deste ano, Obama resolveu cumprir sua promessa de 2009. Vetou o orçamento de Defesa para 2016, que continha autênticos jabutis. Foi apenas um gol, é verdade que decisivo. Ele precisa marcar outros para o jogo acabar com vitória. No entanto, o mais difícil já foi feito.
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A luta de Jeremy Corbyn, em 30 anos, tem objetivos bem modernos. Seu principal alvo é combater o tipo de austeridade financeira que busca o equilíbrio às custas dos sacrifícios das classes trabalhadoras e do Estado do Bem Estar Social. Pode ser considerado um esquerdista moderno, como os líderes do Syriza e Podemos.
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Não há como dizer que a diferença de tratamento dado aos países islâmicos tem a ver com direitos humanos. Para o Ocidente, bons amigos podem violá-los. É uma estratégia furada. Custa muito dinheiro, muitos soldados mortos e muita perda de respeito na opinião pública internacional.
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Quanto à acusação da senhora Clinton de ser o Irã agente de desestabilização dos governos do Oriente Médio, é um tanto bizarra.
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“Nada aconteceu porque todos eles (os EUA, Reino Unido e França) e muitos outros estavam convencidos de que Assad seria expulso do seu gabinete em poucas semanas”.
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Abbas, está admitindo o seu fracasso. Com a extrema-direita dando as cartas em Israel seria impossível conseguir a paz numa boa. Ele irá à Assembleia Geral da ONU para declarar a saída dos palestinos dos Acordos de Oslo.
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Se o bebê queimado vivo foi um crime anunciado por sete outros lares incendiados, ele não deve anunciar o fim da impunidade, causada pelo ódio aos árabes. Não enquanto Israel for governado por políticos que se promoveram surfando nessa onda.
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Para não perder negócios milionários, as empresas dos EUA já devem estar usando seus poderosos lobbies e dólares para demover até republicanos de sepultarem o acordo nuclear.
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Mas e os EUA? Com o veto deles, nada feito. Obama já deu os maiores sinais que, desta vez, vai pensar bem antes de dizer amém a Israel. Está em jogo a proclamação de independência da política externa norte-americana.
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A grande surpresa é que, apesar de se declarar socialista, algo tradicionalmente considerado um palavrão pelo eleitor médio estadunidense, Bernie Sanders vai muito bem nas pesquisas das primeiras prévias do Partido Democrata.
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No Congresso, a vitória dos comandados por Netanyahu. Nesse caso, Obama já prometeu que vetará. Se ele contar com pesquisas de opinião favoráveis, terá mais força para convencer os democratas a não darem os 12 votos necessários para derrubar seu veto.
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Para enfrentar a dura realidade, foi aconselhado um ajuste fiscal, com redução de benefícios sociais e elevação de impostos. Mas Maduro recusou. Como recusou aumentar o preço da gasolina, que poderia trazer uma renda de 12,4 bi. Se na primeira atitude falou o socialista, na segunda falou o político.