Correio da Cidadania

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altMais uma vez o país receberá uma “folga” das dores de cabeça, viverá duas semanas de contemplação e confraternização e tentará curtir o lado bom de receber as Olimpíadas. A exemplo de 2014, nenhuma euforia precedeu os dias de festa, muito menos nos afeiçoamos aos esportes menos populares.

 

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altVale questionar até que ponto os interesses em levar a centenária competição para os eternos “campeões do mundo daqui a 20 anos” podem comprometer a suposta limpeza pela qual passa o establishment do futebol.

 

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altObviamente, não podemos ser inocentes e acreditar que amáveis homens da lei saltaram da televisão para a vida real e vieram salvar o futebol de seus usurpadores.

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altEstá tudo bem para os donos do jogo e o 7 x 1 foi um estorvo muito fora do previsto. Rola dinheiro como nunca para quem está dentro do circo. Na mais implacável metáfora, deus mostrou que não é brasileiro. E, passado um ano, não nos acudiu.

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altAquele que entrou com o desespero de quem sabia estar desfrutando da melhor hora da vida ganha todas as suas partidas individuais e empurra seu time adiante.

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alt“Não adianta só atacar os cartolas. É preciso atacar os cúmplices, seja a classe política ou empresarial, patrocinadores etc. Vale lembrar que 10% do Congresso brasileiro recebeu financiamento de campanha da CBF”, observou.

 

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altEm meio a tanto anticlímax, já havia soado estranho o anúncio da maior renda da história do futebol argentino, a superar os 20 milhões de pesos e mostrar ao mundo que por lá a cultura do ingresso a preço de ouro também aportou.

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altVer um time de mentalidade careta e militarizada, definitivamente, não dá mais e não há título que recompense a rendição à tamanha mediocridade.

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altApós o bicampeonato chileno em New Jersey e o drama em torno da frustração de Messi, a discussão sobre o desempenho dos chamados supercraques do futebol atual ganhou corpo.

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altFinalmente chegamos ao ano das Olimpíadas do Rio de Janeiro, históricas somente pelo fato de serem as primeiras realizadas na América do Sul. Pena que nem parece.

 

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altBreno e toda a juventude brasileira crescem adestrados a querer e amar o mundo no qual não nasceram, nunca viram e ninguém próximo lhes contou se realmente é bom. Mas dizem que é, então não é possível dizer “tô bem aqui”.

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altAssistir a um jogo da seleção brasileira virou um desses programas cuja utilidade se torna cada dia mais insondável.

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