Correio da Cidadania

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Nos últimos anos, a cidade do Rio de Janeiro esteve particularmente afinada ao modelo de desenvolvimento brasileiro, que aprofundou a lógica neoliberal a partir de negócios e parcerias entre o Estado e o grande capital, com privilégios escancarados ao último, ao mesmo tempo em que reforçava o Estado Policial.

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Para elucidar a chamada Lei de Serviços de Comunicação Audiovisuais argentina, o Correio entrevistou o editor da revista Caros Amigos, Laurindo Lalo Leal Filho, que assegura: a nova lei é da mais alta consistência e amplamente debatida. “São dois os grandes aspectos: o teórico-acadêmico e o da sustentação política”.

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O país continua recheado de confrontações políticas e ideológicas em torno do legado da ditadura que vigorou no país de 1964 a 1985. Não se trata de nenhuma casualidade, uma vez que a mídia comercial incitou, festejou e apoiou incondicionalmente o golpe, até os seus estertores, quando, de forma obviamente oportunista, passou a acompanhar os ventos que já sopravam para a democracia. Do outro lado, estão os herdeiros que até hoje tentam substituir os órgãos de imprensa desaparecidos nos anos de chumbo, em geral recheados de jornalistas que conheceram de perto a repressão e o arbítrio fardado.

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Sendo as comunicações uma arena reconhecida por toda a esquerda como das mais estratégicas no processo de democratização de nossas sociedades capitalistas, uma retomada da combatividade do jornalista se faz mais que necessária, passando simultaneamente pela reação aos desmandos dos donos da imprensa tradicional e pelo fortalecimento e viabilização progressivos de novos e alternativos meios de comunicação.

 

 

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Medidas governamentais e noticiários dos últimos dias têm deixado de olhos arregalados uma boa porção daqueles que acompanham e creem no ‘neodesenvolvimentismo’ do governo atual, assim como no progressismo da mídia e na sua defesa diuturna da pluralidade e da liberdade de expressão.

 

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São os manipuladores de informações, que vivem nos bombardeando com armas linguísticas, quando não são tendenciosos ou mentem. O objetivo principal da mídia do capital não é ter um cidadão bem informado.

 

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O que de fato aconteceu por estes dias? Para responder a esta pergunta, é preciso primeiro externar, sem complacência, o quão estarrecedor é perceber o teor predominante da informação à qual a população de todo o país tem tido acesso. Quem se dá ao trabalho de ‘navegar’ por aí, e fugir, por pouco que seja, do noticiário do mainstream, vai perceber de fato uma profusão de visões profundamente dissonantes daquela que é bombardeada incessantemente pela mídia corporativa.

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Murdoch não é exceção, e sim o padrão de empresário da mídia. Não à toa, não se vêem editoriais enérgicos e as matérias tratam apenas de relatar as delinqüências dos subalternos. Seu caso virou manchete internacional por conta da sordidez de suas “investigações jornalísticas”, jamais imaginadas pela vasta maioria de seu público consumidor. Aos que ficam fora disso, resta seguir na construção de outra mídia.

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A Revolução não será televisionada, além de traçar um perfil do caráter golpista das grandes televisões venezuelanas, que efetivamente protagonizaram junto à burguesia do país um verdadeiro golpe de Estado em abril de 2002, ainda narra o dia-a-dia desse golpe, farsa a farsa, mentira a mentira.

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Ainda que a agricultura familiar responda pela maior parte da produção de alimentos para o abastecimento interno, o noticiário sobre o tema agrário indica que o debate democrático está contaminado por dois fatores principais, interesse econômico e preconceito cultural, que estão presentes nos meios de comunicação, estigmatizando, junto à opinião pública, os sem terra, assentados e agricultores familiares.

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Vale repassar alguns fatos recentes e as respectivas abordagens conferidas pela mídia tradicional, cada vez mais patronal em sua orientação ideológica e cega pelo mercado em suas análises, ainda que os tempos de crise causada pelo receituário político-econômico que defenderam exaustivamente recomendassem algum arejamento e reflexão.

 

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Apresentando-se ao público como defensora da liberdade de imprensa, qualidade da informação e ética jornalística, a grande mídia brasileira talvez não resista a uma simples radiografia de si mesma. Neste primeiro semestre, o balanço a ser feito sobre as redações brasileiras é dos mais lastimáveis, tendo sido abaladas por uma verdadeira varredura.

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